Lembrei-me recentemente de um
causo muito sem noção que aconteceu há uma penca de anos. Mais especificamente
em 2004, quando ocorreu a primeira edição do Festival de Artes da Rede
Estudantil Paranaense, o vulgo FERA. Um projeto audacioso que reuniu colégios
de todo o Estado para uma semana inteira de oficinas e apresentações
artísticas. Na época, estava na metade do ensino médio e desenhava com mais
devoção que hoje. Participei da etapa em Ponta Grossa e, no ano seguinte, em
Castro. O evento era uma verdadeira loucura. Os colégios da cidade sede serviam
como alojamentos para centenas de alunos e professores e as conseqüências disso
eram mais do que óbvias. Estes dois FERA que participei – especialmente o
sediado em Castro – estão entre as lembranças mais felizes que tenho da minha
adolescência, pois foram minhas primeiras experiências de independência, além
de me proporcionar algumas descobertas sobre a vida que eu nunca havia
experimentado antes no meu mundo de livros, videogames e bicicletas.
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Tudo ficará bem...
Há dias em que o bombeiro sente
que anda muito mais próximo ao anjo da morte do que as outras pessoas. O cartunista
Fábio Coala – que já foi bombeiro – traduziu de maneira competente e sensível
esse sentimento que perturba os combatentes, na tirinha abaixo:
E eu, me confrontei novamente com
esses terrores num curto diálogo, que me martelou nesses últimos dias...
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