Qualquer documentário sobre
adolescentes – do bom ao besta – ressalta a necessidade do dito cujo se
identificar num grupo e construir sua personalidade em cima de certos ídolos,
projeções daquilo que ele deseja ser e que por isso mesmo admira e imita.
Comigo não foi exceção.
Tive muitos modelos, reais e
imaginários, que adotei desde os tempos de meninice até hoje, quando me
confronto com o – nem sempre legal – fato de ser dono do meu próprio nariz.
Hoje, especificamente, vou dedicar uma homenagem aos meus heróis fictícios. Um
post para cada um deles. Obviamente, tive muitos outros modelos, mas os que eu mencionarei
tiveram especial participação em muita coisa que tomei para mim como norte.
Que comece, então, as homenagens
de uma criança aos seus heróis...
Frog
(do game Chrono Trigger, da Square)